A região mais comum de se observar as lesões causadas por essa alergia é a lombossacral dorsal.

Fonte: All-pets-info.com
Imagem 1: lesão característica em um cão.
Mas também pode ser observada nas regiões do flanco, abdômen ventral e porções caudomediais das coxas.

Fonte: Google imagens.
Imagem 2: possíveis regiões afetadas.
Os sinais clínicos mais comuns são: pápulas (“bolinhas” na pele do animal), prurido (coceira na região afetada) e crostas, podendo haver alopecia (perda de pelo) e hiperpigmentação (pele mais escura que o normal).

Fonte: petcarerx.com.
Imagem 3: lesão característica em um gato.
O diagnóstico é bem fácil de ser feito e na maioria das vezes não necessita de exames laboratoriais, salvo quando o veterinário desconfia de outra doença. O diagnóstico é feito pelo histórico de vida do animal, isto é, se teve contato com pulgas recentemente e na forma clínica, que consiste na observação dos sinais clínicos, exames físicos para observar se há pulgas ou rastros de pulgas, como fezes ou ovos.
Tratamento consiste em eliminar qualquer chance do contato de pulga com o animal, pois apenas uma picada é o suficiente para desencadear a alergia, tratamento tópicos com shampoos, corticoides sistêmicos, anti-histamínicos, antibiótico terapia quando se fizer necessário e imunoterapia.
Esse tratamento é bastante eficaz, mas como em toda reação alérgica, ele é apenas paliativo, se o animal for exposto ao agente causador da hipersensibilizarão os sinais clínicos irão voltar. Então é bem importante que os proprietários entendam que o controle de pulgas se faz necessário, tanto no animal, quanto no ambiente, para o sucesso do tratamento.
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